Conforme denúncia do servidor Ednaldo Morais, em Assembléia Geral Extraordinário dos Professores Clique aqui em que denunciava está sendo perseguido por fazer críticas a administração, foi confirmado hoje pela manhã.
O servidor irá trabalhar no carro do lixo. Na ocasião, quando tomou conhecimento, ele afirmou que iria trabalhar, deste que estivesse com os equipamentos de proteção individual (EPI) que inclui roupas, botas, luvas, máscaras, capacetes, óculos e protetor solar. Além disso, ele cobrou do sindicato, caso viesse a se confirmar, a insalubridade de grau máximo que corresponde 40% sobre os vencimentos.
O resultado foi confirmado hoje pela manhã, quando o servidor recebeu quase todos os equipamentos solicitados, faltando apenas, óculos, máscaras e protetor solar.
Os outros companheiros de trabalho, também passaram a receber os mesmo equipamentos, o que foi confirmado pelo Presidente do SINSERPSINO, Professor Abel, que esteve presente no local e fotogravou o momento à pedido do servidor.
Professor Abel disse que presenciou uma situação de ridicularização. "Pessoas que não estavam acostumados a verem os trabalhadores estarem com os equipamentos de proteção individual (EPI), passaram dando gargalhadas, eu fiquei chocado com a situação, não porque as pessoas riram ou sejam garis, faxineiro ou lixeiro, mas forma como foi conduzido todo o processo" afirmou
Professor Abel disse que já está encaminhando todos os procedimentos a sua assessoria jurídica que irá nos próximo dias ingressar ações pertinentes ao caso.
Para professor Abel, a classificação brasileira de ocupação (CBO) dos cargos, extraídos do sítio do Ministério do Trabalho, especifica com clareza a descrição dos Auxiliares de Serviços Gerais, que cabem a eles, executar trabalho rotineiro de conservação, manutenção e limpeza em geral de pátios, jardins, vias, dependências internas e externas, patrimônios e bens imóveis, para atender as necessidades de conservação, manutenção e limpeza.
"No meu entender, estão querendo fazer do servidor um ocupante do cargo de lixeiro, que de acordo com a CBO, tem atribuições de coletar o lixo acumulado em logradouros públicos e outros locais, despejando-os em veículos e depósitos apropriados, a fim de contribuir para a limpeza desses locais e ainda assim, não levam em consideração as condições salarias a que o cargo exige" declarou
Pare ele, a administração passou dos limites e o sindicato vai agir com rigor da lei.
Ednaldo Morais afirmou que não tem vergonha de exercer a função de lixeiro, e disse que sua ação foi muito benéfica, pois conseguiu implantar em Sítio Novo os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para os outros companheiros de trabalho. Ele espera que estes EPIs não seja só momentâneo, mas que seja permanente.
"Já valeu a pena o que estão fazendo comigo, pois através de mim, para me punir, tiveram que providenciar o que solicitei, mas não poderia fazer só para mim, teve que fazer aos outros companheiros, agora eu quero também que o sindicato cobre a insalubridade para mim enquanto eu estiver trabalhando e aos meus companheiro de trabalho" declarou
Professor Abel disse ainda que recebeu uma denúncia com suspeita de que tanto o carro como os serviços de limpeza de Sítio Novo é realizado por uma empresa terceirizada. Ele disse que achou estranho ver os servidores de uniformes sem a logomarca da Prefeitura de Sítio Novo, o que em tese qualifica a denúncia.
Para ele, um servidor efetivo não pode prestar os seus serviços à empresa particular e levará o caso ao Ministério Público para investigação. Veja as imagens coletada!
O resultado foi confirmado hoje pela manhã, quando o servidor recebeu quase todos os equipamentos solicitados, faltando apenas, óculos, máscaras e protetor solar.
Os outros companheiros de trabalho, também passaram a receber os mesmo equipamentos, o que foi confirmado pelo Presidente do SINSERPSINO, Professor Abel, que esteve presente no local e fotogravou o momento à pedido do servidor.
Professor Abel disse que presenciou uma situação de ridicularização. "Pessoas que não estavam acostumados a verem os trabalhadores estarem com os equipamentos de proteção individual (EPI), passaram dando gargalhadas, eu fiquei chocado com a situação, não porque as pessoas riram ou sejam garis, faxineiro ou lixeiro, mas forma como foi conduzido todo o processo" afirmou
Professor Abel disse que já está encaminhando todos os procedimentos a sua assessoria jurídica que irá nos próximo dias ingressar ações pertinentes ao caso.
Para professor Abel, a classificação brasileira de ocupação (CBO) dos cargos, extraídos do sítio do Ministério do Trabalho, especifica com clareza a descrição dos Auxiliares de Serviços Gerais, que cabem a eles, executar trabalho rotineiro de conservação, manutenção e limpeza em geral de pátios, jardins, vias, dependências internas e externas, patrimônios e bens imóveis, para atender as necessidades de conservação, manutenção e limpeza.
"No meu entender, estão querendo fazer do servidor um ocupante do cargo de lixeiro, que de acordo com a CBO, tem atribuições de coletar o lixo acumulado em logradouros públicos e outros locais, despejando-os em veículos e depósitos apropriados, a fim de contribuir para a limpeza desses locais e ainda assim, não levam em consideração as condições salarias a que o cargo exige" declarou
Pare ele, a administração passou dos limites e o sindicato vai agir com rigor da lei.
Ednaldo Morais afirmou que não tem vergonha de exercer a função de lixeiro, e disse que sua ação foi muito benéfica, pois conseguiu implantar em Sítio Novo os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para os outros companheiros de trabalho. Ele espera que estes EPIs não seja só momentâneo, mas que seja permanente.
"Já valeu a pena o que estão fazendo comigo, pois através de mim, para me punir, tiveram que providenciar o que solicitei, mas não poderia fazer só para mim, teve que fazer aos outros companheiros, agora eu quero também que o sindicato cobre a insalubridade para mim enquanto eu estiver trabalhando e aos meus companheiro de trabalho" declarou
Professor Abel disse ainda que recebeu uma denúncia com suspeita de que tanto o carro como os serviços de limpeza de Sítio Novo é realizado por uma empresa terceirizada. Ele disse que achou estranho ver os servidores de uniformes sem a logomarca da Prefeitura de Sítio Novo, o que em tese qualifica a denúncia.
Para ele, um servidor efetivo não pode prestar os seus serviços à empresa particular e levará o caso ao Ministério Público para investigação. Veja as imagens coletada!
Graças a Deus todo trabalho é digno.
ResponderExcluirParabéns Ednaldo Morais, por vc ter conseguido dar essas fardas e esse material de proteção para seus companheiro,por que se fosse por responsabilidade do prefeito o povo que trabalha na caçamba do lixo ainda tava de mão lipa pegando tudo que é nojeira no osso que o povo coloca na rua, vc é um heroi Ednaldo ao contrario desse prefeito que nem o pessoal que trabalha na cerâmica que ele diz ser dele tem esse equipamento Prefeito vc deveria respeitar os mais humildes e dar condição de serviço para o povo cadê aquele empresa que vc contratou para fazer esse serviço que esses rapazes estão fazendo ?quer dizer que vc paga uma empresa para fazer esse serviço e a mesma só recebe e quem faz são esses heróis da caçamba do lixo que no ponto de vista do povo tem mais valo que vc prefeito.
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